Vivendo de promessas a cada semana de que o cargo oferecido de conselheiro poderia ser revisto para Diretor Presidente Brasileiro da ITAIPU BINACIONAL, têm causado muita ansiedade ao ex-governador em sua casa no Bigorrilho.
A frustração de não ser valorizado como pensava, a indefinição do nome do diretor até hoje, certamente tem feito o aposentado analisar o que enfrentou para ter aceitado o desafio de disputar o governo em 2022 pelo Partido dos Trabalhadores e não ter o seu reconhecimento, apesar da derrota vergonhosa.
Não há dúvidas de que Roberto Requião está vendo o fim da carreira política e que seu nome não ajudou muito Lula na corrida eleitoral.
A última oferta feita pelo cargo após 15 dias de governo Lula, para um posto no conselho de administração da Itaipu Binacional, não agradou o ex-governador do Paraná, que classificou o convite por parte do governo como “uma boquinha de luxo”.
Já desfrutando dos mais de oitenta anos e que deveria estar cuidando dos netos com o belo valor da aposentadoria, o ex-governador que mais colecionou multas eleitorais, produziu rompantes e desaforos dentro da carreira política, tentar sobreviver politicamente querendo alçar um cargo que não o favorece.
O próprio presidente Lula sabe muito bem que Requião não é o cara indicado para a revisão do Anexo C do Tratado de Itaipu, que dispõe sobre as bases financeiras do empreendimento, pois as negociações irão tratar dos termos financeiros e de parâmetros para a geração e comercialização de energia do empreendimento.
Ao declarar nas redes sociais que seria uma “humilhação” e que o cargo seria migalhas para a sua carreira política em aceitar o posto, Requião sente na pele que o cargo de irá cair no colo de Ênio Verri, que já demonstrou competência, conhecimento e de muita educação no cargo de Secretário em Maringá!