A revista OESTE escrachou a ITAIPU BINACIONAL na última edição, coma matéria de Silvio Navarro, relatando de como está servindo a binacional para atender os petistas, investimentos na “companheirada” e recursos em outras instâncias que nada tem de ver com a finalidade da usina. A revista já vem efetuando uma série de reportagens publicadas desde a virada do ano e levaram o pagador de impostos brasileiro a uma triste viagem ao passado: a corrupção, uma praga varrida pela Lava Jato, está de volta no governo Lula da Silva. Até agora, sabe-se que, em dois anos, o cupim já se espalhou por ministérios, estatais e em contratos e leilões fraudados. Em todas as investigações, os envolvidos têm ligações com o PT. Mas nenhum caso é mais assustador do que a administração da Usina Itaipu Binacional, na fronteira com o Paraguai, a segunda maior hidrelétrica do mundo — superada apenas pela de Três Gargantas, na China, relato do colunista Silvio Navarro
Aos fatos: nas últimas décadas, com rara lacuna nos governos Michel Temer e Jair Bolsonaro, a estatal brasileira-paraguaia se transformou numa empresa petista-paraguaia. O lado brasileiro foi tomado pelo partido. Por que a predileção do PT pelo controle de Itaipu? Há anos, a sigla descobriu uma caixa-preta de dinheiro. Sem rodeios: como se trata de uma empresa com dupla paternidade, o Tribunal de Contas da União (TCU) não precisa ser informado nem faz auditoria sobre o que acontece no caixa.
IMPACTO PR. selecionou alguns trechos que fala de personagens paranaenses conhecidos e citados na matéria como Michele Caputo, que está pendurado em um cargo na usina e políticos como deputado estadual Arilson Chiorato, o vereador Angelo Vanhoni, Gleisi Hoffmann e o principal deles que é o direto Enio Verri, além de muitos que estão por lá conformando em um verdadeiro cabide de emprego.
O CASO DAS BOLAS, O CONSELHO BEM REMUNERADO E O CABIDE DE EMPREGO:
Um cargo na Diretoria Executiva e no Conselho de Itaipu, serve mais para incrementar salários de ministros como Fernando Haddad que está relação , mas dificilmente comparece na usina.

