Socioeducação com resultado: o exemplo do Paraná que o Brasil deveria seguir

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Num Brasil que ainda reluta em discutir a socioeducação com a seriedade que o tema exige, o Estado do Paraná tem mostrado que é possível fazer diferente. Ontem, em Piraquara, foi inaugurada mais uma unidade socioeducativa, agora na Unidade São Francisco, resultado de uma união de esforços entre o Governo do Estado, o Judiciário e, especialmente, da atuação decisiva do Secretário da Justiça e Cidadania, Santin Roveda.

Com uma trajetória marcada pela boa gestão pública, Roveda tem dado à socioeducação o tratamento que ela merece: não como um apêndice do sistema prisional, mas como uma política pública essencial para garantir recomeços reais aos jovens em conflito com a lei. Meninos e meninas que, muitas vezes, foram aliciados pelo tráfico ou influenciados pelo crime organizado, e que agora têm a chance de enxergar outro caminho.

“O Paraná não quer deixar ninguém para trás, muito menos no início da vida”, afirmou o secretário, em tom firme. A frase, que poderia soar como discurso, ganha peso diante de resultados concretos. O Estado já é referência nacional em educação, com o primeiro lugar no IDEB, e agora começa a se destacar também como exemplo em socioeducação.

Não por acaso, o Paraná é hoje o Estado que mais cresce no Brasil. Cresce em infraestrutura, em desenvolvimento humano e — talvez o mais importante — em responsabilidade social.

Santin Roveda tem sido, sem exagero, um dos nomes mais acertados da gestão Ratinho Júnior. A entrega da nova unidade de Piraquara simboliza não apenas mais uma obra, mas uma visão de futuro: aquela em que o Estado não apenas pune, mas transforma.

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