UM ANO DA DENÚNCIA DE EDUARDO REQUIÃO E FAMÍLIA POR PRÁTICA CRIMINOSA

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No próximo dia 18 de dezembro fará um ano que a Justiça Federal do Paraná aceitou a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra ele, a esposa, Ana Helena Mothe da Silva Duarte, e dos dois filhos Thiago e Thobias Duarte de Mello e Silva pelos crimes de associação criminosa e lavagem de dinheiro. À Eduardo Requião foi acrescido ainda o crime de corrupção. Os familiares de Eduardo Requião foram implicados na prática criminosa por ter ajudado na lavagem de pouco mais de R$ 3 milhões e na ocultação de outros R$ 6,6 milhões. As contas da esposa e dos filhos de Eduardo Requião foram, segundo a Polícia Federal, utilizadas para movimentar os recursos oriundos de propina. A esposa e os dois filhos de Eduardo Requião, no entanto, são secundários na prática delituosa.

O TRIO PARADA DURA DA GALHETA!

O REI DO BITCOIN, VALMOR FELIPETTO DA HARBOR E DUDU REQUIÃO

Investigação da PF apontou que os dois “protagonistas” foram Eduardo Requião, que era superintendente dos Portos de Paranaguá na gestão de Roberto Requião, e o empresário Valmor Felipetto — dono da Harbor Operadora Portuária Ltda., empresa com grande atuação no Porto de Paranaguá. Segundo a PF, a dupla montou um esquema criminoso, com o uso de contas de instituições bancárias internacionais, para receber dinheiro de propina fora do país. Estes recursos, segundo a denúncia, eram oriundos de propina de contratos do Porto de Paranaguá — atos de corrupção que já estão prescritos. Mas o de ocultação e lavagem de dinheiro não.

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