Na última segunda-feira (08), segundo o Presidente Lula (PT) foi comemorado um ano de aniversário da tentativa de golpe em Brasília com a baderna realizada e a invasão dos Três Poderes. Comemorar um aniversário de uma algazarra que não enaltece em nada a democracia de um país, só pode ser coisa de um ex-presidiário que ainda quer manter a chama da vingança contra aqueles que o colocaram na cadeia pelo maior escândalo de corrupção do Brasil.
Afirmar que foi uma tentativa de golpe é totalmente absurdo.
Os fatos deveriam ser apurados com mais transparência e com gente que não fosse simpática ao Partido dos Trabalhadores como está o Supremo Tribunal Federal hoje. Um Supremo totalmente politiqueiro, uma prova viva de um governo compartilhado em ações, sentenças e anulações de provas absurdas e concretas de processos e operações de desvios e devoluções de dinheiros do exterior.
Considerar que um grupo desarmado de pessoas comuns, pois a maioria não tinha nenhuma passagem pela polícia, nada em sua ficha criminal, contestaram de forma irracional chegando a ser penalizadas a 17 anos de reclusão são coisas inacreditáveis.
As pessoas que estavam lá protestando, chamados de golpistas, estavam sem armas, sem tanques e sem fuzis como são os verdadeiros golpistas.Eram simplesmente baderneiros e não em busca de golpe de estado como tentam pregar hoje toda a clã do judiciário e do executivo petista em Brasília.
Nada que ocorreu lá enaltece a democracia, pois a violência não leva a nada, mas todos sabemos que nunca houve no mundo um golpe de Estado sem armas, sem materialbélico e sem as forças armadas atuando em conjunto.
As pessoas que estavam lá foram chamadas de golpistas sem ter força nenhuma para realizar o fato que tanto o PT prega hoje.
Afirmar que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) eas pessoas que estavam lá colocaram em risco a estabilidade da democracia brasileira é mais uma narrativa petista para abafar a corrupção que realizaram neste país nos dois mandatos que governaram.
CONLUIO PT E STF
UM JOGO DE CENA DAS INSTITUIÇÕES?
Um dia após o ataque a reação das autoridades e instituições foram imediatas agilizando o afastamento de um governador, logo nas primeiras horas do dia, ainda na madrugada, aonde o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou o afastamento de Ibaneis Rocha do cargo de governador do Distrito Federal pelo prazo de 90 dias. Na decisão, Moraes argumentou que Ibaneis Rocha e Anderson Torres, então secretário de Segurança Pública do DF e que tinha sido exonerado ainda no dia 8, foram omissos diante dos ataques ao Palácio do Planalto, Congresso Nacional e o STF. Disse o magistrado em sua decisão:
PRISÕES NO ACAMPAMENTO
O ministro do STF determinou ainda a desocupação, em 24 horas, do acampamento montado em frente ao Quartel General do Exército, de onde partiu a maior parte dos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro. Quem resistisse à ordem poderia ser preso em flagrante. A Polícia do Exército e a Polícia Militar do Distrito Federal foram responsáveis pela desocupação e prenderam pelo menos 1.200 pessoas no acampamento, montado desde o fim das eleições presidenciais do ano passado por apoiadores de Jair Bolsonaro que não aceitavam o resultado das urnas.
INTERVENÇÃO APROVADA IMEDIATA
Na noite de segunda-feira (09/01/2023), a Câmara dos Deputados aprovou a intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal, que havia sido decretada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no domingo (8), mas precisava da confirmação das Casas Legislativas. O texto foi aprovado em votação simbólica pelos deputados federais. No dia seguinte, 10 de janeiro, o Senado confirmou a intervenção federal.Secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli foi nomeado o interventor, passando a ter controle de todos os órgãos distritais de segurança pública no período.
A CAMINHADA TEATRAL NA PRAÇA DOS TRÊS PODERES
O presidente Lula convocou reunião com governadores e vice-governadores dos 26 estados e do Distrito Federal. Após encontro no Palácio do Planalto, todos saíram em caminhada pela Praça dos Três Poderes até o Supremo Tribunal Federal (STF).Estavam na caminhada a então presidente do STF, ministra Rosa Weber, os ministros Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski, além de ministros do governo federal, governadores e parlamentares. Na ocasião, Lula disse que os responsáveis pelos ataques seriam descobertos e punidos. “Nós vamos descobrir quem é que financiou. Tem gente financiando, tem gente que pagou para vir aqui e tem gente que fomentou”, afirmou o presidente, encerrando o dia de reação da democracia contra aqueles que se diziam patriotas, mas se ocuparam de atacar a pátria.
PESSOAS PRESAS ATÉ HOJE
Até o momento, 66 pessoas continuam detidas, sendo que oito já foram condenadas pelo STF (Supremo Tribunal Federal) e outras 33 são rés denunciadas como executoras dos atos. Além disso, outras 25 pessoas seguem presas a pedido da PGR, suspeitas de financiar ou incitar os crimes. Os danos materiais causados pelos manifestantes ultrapassam os R$ 22 milhões, de acordo com o governo federal.
GOVERNADORES QUE NÃO PARTICIPARAM DA ENCENAÇÃO DE LULA
O evento “Democracia Inabalada” que o PT tenta criar como uma narrativa de golpe do estado em seu primeiro ano não contou com a presença de catorze governadores — a maior parte deles da base de apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
GOVERNADORES AUSENTES:Tarcísio de Freitas (São Paulo);Jorginho Mello (Santa Catarina);Ratinho Júnior (Paraná);Ibaneis Rocha (Distrito Federal);Ronaldo Caiado (Goiás);Cláudio Castro (Rio de Janeiro);Gladson Cameli (Acre);Mauro Mendes (Mato Grosso);AntônioDenarium (Roraima);Eduardo Riedel (Mato Grosso do Sul);Wilson Lima (Amazonas);Romeu Zema (Minas Gerais- disse que ia, mas se arrependeu);Marcos Rocha (Rondônia);Wanderlei Barbosa (Tocantins)