Inevitável a ligação de um fato lamentável e criminoso feita nesta semana pela deputada federal Gleisi Hoffmann, com o que ocorreu dentro da Casa Civil e destacada na campanha eleitoral para 2014, onde a candidata ao governo do estado era a ministra Gleisi Hoffmann, que acabou sendo derrotada por Beto Richa.
O “Escândalo das Menininhas” pegou na veia e o assessor da Casa Civil, que também estava na campanha , era o ex-prefeito de Realeza, Eduardo Gaievski.Em 2021 a revista VEJA publicou a nova condenação de Eduardo , que tinha relacionamento direto dentro do ministério com Gleisi Hoffmann.
EM MARÇO DE 2021

Ex-assessor do Planalto, petista teve nova condenação por estupro Eduardo Gaievski, que cuidava de políticas para crianças e adolescentes carentes na gestão Dilma Rousseff, já foi condenado a 112 anos de prisão
Eduardo Gaieski, ex-assessor da Casa Civil da Presidência durante o governo de Dilma Rousseff, foi condenado pelo juiz Sidnei Dal Moro, da Comarca de Realeza, do Paraná, a 11 anos de prisão em regime fechado, por estupro de menores.
Esta foi a nona condenação de Gaievski, que agora tem pena somada de 112 anos de cadeia. Ele está preso desde 2013. No Palácio do planalto, Gaievski era subordinado à então ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. O ex-assessor cuidava de programas sociais do governo para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Gaievski foi prefeito de Realeza pelo PT.
VEJA REVELOU O CASO DE ABUSO DE MENORES.
Gaievski aliciava adolescentes oferecendo dinheiro e empregos na prefeitura. De acordo com depoimento das vítimas, o petista pagava entre 150 e 200 reais a meninas pobres da cidade em troca de favores sexuais. Ele sempre negou as acusações. O assistente de acusação e defensor das vítimas de estupro, o advogado Natalício Farias, diz que a Justiça foi feita, mas que a pena de Gaievski poderia ser ainda maior, caso muitas vítimas não desistissem de manter as denúncias. “Algumas vítimas vão pegando uma idade, casam e se sentem envergonhadas de levar o processo para frente”, diz Natalício Farias. “Por isso a importância de se denunciar com mais rapidez esses casos de estupro, para que os processos não se prolonguem e não se percam no tempo”.
MORAES PROÍBE PT DE USAR VÍDEOS QUE ASSOCIEM BOLSONARO À PEDOFILIA
Presidente do TSE ordenou a retirada de posts nas redes sociais de Lula, Janja e Gleisi Hoffmann,
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, acatou o pedido da campanha de Jair Bolsonaro e proibiu Luiz Inácio Lula da Silva de utilizar na propaganda eleitoral gratuita e nas redes sociais os vídeos que associam o presidente ao crime de pedofilia. A medida ocorre depois de, em entrevista a um canal do YouTube, Bolsonaro ter usado a expressão “pintou um clima” ao se referir a adolescentes venezuelanas, com quem ele teve contato no Distrito Federal durante um passeio de moto.
O assunto dominou as redes sociais durante os últimos dias e motivou a campanha bolsonarista a também promover anúncios pagos com a frase “Bolsonaro NÃO é pedófilo” na internet.
A proibição e a consequente retirada de posts da rede social atinge não só o presidenciável petista, como também sua esposa, Rosangela da Silva, a Janja, e a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente nacional do PT.
Na sua decisão, o ministro prevê multa de 100 mil reais em caso de descumprimento. “
O contexto evidencia a divulgação de fato inverídico e descontextualizado. Não pode ser tolerada pelo TSE, notadamente por se tratar de notícia falsa divulgada no segundo turno da eleição presidencial.