Não sabemos se este pedido será feito de porta em porta em Curitiba, mas a população pode estar preparada pois Roberto Requião (MOB) poderá estar na frente da sua casa pedindo um ajutório de campanha nestas eleições municiais a partir da próxima semana, quando se libera os gastos eleitorais.
Filiado a um partido nanico, sem horário no rádio e na TV, um fundão eleitoral arregaçado, ele terá que ser virar nos 30 em busca de contribuições do eleitorado para bancar mais uma vez uma candidatura kamikaze na capital. É uma realidade, mas é o triste fim político de um cidadão foi deputado estadual, primeiro prefeito eleito de Curitiba após a ditadura militar, governador do Estado por três vezes e senador da República por dois mandatos.
Em 2024, tentando emplacar o cargo de prefeito no Palácio 29 de Março, para se manter por mais 4 anos pendurado nas despesas do erário e de preferência acomodar por mais uns tempos os parentes que carrega consigo há vários mandatos em cargos comissionados , é a conjectura de um fim melancólico. Requião não nasceu para viver no ostracismo político e irá desta forma até os fins dos seus dias para não sair da mídia e seu nome em evidência, nem que seja para falarem dele bem ou mal, mantendo suas convicções e rompantes.
Ele mesmo já anda choramingando nas redes sociais que vai usar essa estratégia de “um pedido público de contribuições para viabilizar o custo mínimo de uma campanha”. Só para ser ter uma ideia da fatia que o Mobiliza vai receber do estupendo fundo partidário de R$ 5 bilhões, a sigla terá R$ 3,4 milhões para custear todas as campanhas no Brasil todo.
OLHANDO BEM, É MUITO DINHEIRO PARA REPRESENTANTES EM BAIXA E QUE DEVERÃO APENAS PARTICIPAR DO PLEITO PARA ESTAR NA MÍDIA!