A VAGA DE SENADOR :UM PESQUISA DE ENCOMENDA?

giacob

Não se sabe como agradar a família Bolsonaro, mas uma coisa chama a atenção na pesquisa encomendada para o Paraná Pesquisas, instituto de renome que faz diversas enquetes sociais no Brasil. Parece que alguém queria agradar a taquatinguense Michele Bolsonaro, segunda esposa de Jair Messias Bolsonaro. A ex-primeira dama que poucas vezes veio ao estado passando muitas vezes somente através de ponte-aérea.

Mas, as respostas recaiam automaticamente na lembrança de uma eleição arrependida em que elegeram Sergio Moro em detrimento do candidato bolsonarista do PL, Paulo Martins e, do ex-Senador Álvaro Dias, em sua longeva travessia.

Não colocaram na pesquisa o nome de Jorge Miguel Samek, ex-patrão da super Janja, primeiro amor de Lula após a prisão-hospedagem em Curitiba, nem a própria Rosangela Silva num embate entre primeiras damas (ex e atual).

Quando na pergunta precisam explicar quem é a Dama, é que alguma coisa está encomendada de forma difusa:

Rosangela Moro (Esposa do ex-Juiz Sergio Moro) ou Michelle Bolsonaro (Esposa do ex-Presidente Jair

Bolsonaro). Ou seja, o defunto nem morreu e já estão nominando as viúvas do cargo.

CADÊ O EMBATE ENTRE AS MULHERES?

Rosangela Janja Lula da Silva (PT), Rosangela Moro (União Brasil), Maria Aparecida Borghetti (PP) e Luciana Satto Massa (PSD e cunhada de Paulo Martins e esposa de Ratinho Junior).

A encomenda nos meios políticos da Baixada do ribeirão Belém acredita que deva ser do atual presidente do PL do Paraná, deputado Fernando Giacobo e que está sendo rifado e fritado pela condução partidária no Paraná, que os números confirmam ao cozinhar o segundo colocado nas eleições do ano passado ao Senado, o ex-deputado federal Paulo Martins.

Giacobo não deu o comando do PL de Curitiba a Paulo Martins para se viabilizar como candidato a prefeito da capital e muito menos explicou por que o escritório de advocacia do PL paranaense é de propriedade do ex-causídico de Lula da Silva, o renomado cascavelense Luiz Fernando Pereira, que protocolou uma das ações ao lado do PT para cassar o registro de candidatura e o mandato do atual senador Sergio Moro (União Brasil).

Para haver uma eleição complementar ao Senado Federal, caso cassem o mandato de Sérgio Moro no TRE do Paraná e após no TSE em Brasília, o terceiro mandato da câmara alta da República dos paranaenses será, pela jurisprudência eleitoral no caso do Mato Grosso, ocupado pelo segundo colocado nas eleições anuladas até a data de posse do novo Senador eleito. O que seria uma singela vingança irônica de Paulo Martins com o descaso de Fernando Giacobo, pois o habilitaria a um mandato tampão e à condição de candidato natural ao Senado ou à Prefeito de Curitiba em 2024.

Uma coisa é certa – não é novidade no Paraná candidatos relâmpagos se derem bem, pois já elegeram o paulista de Campo Grande (MS), Jânio Quadros pelo PTB (virou Presidente da República em 1960 – https://www.camara.leg.br/deputados/130794/biografia), e até os partidários da Igreja Universal do Reino de Deus – seguidos paulistas e cariocas eleitos ao parlamento estadual e federal, além da votação histórica em 1989 de Afif Domingues a Presidente da República, em detrimento do candidato local Affonso Camargo pelo PTB.

Uma coisa é certa – o mandato de Sérgio Moro é uma flor de cerejeira – de curta duração, assim como a do funcionário do partido Novo e ex deputado cassado, Deltan Dallagnol.

AVALIAÇÃO DO GOVERNO RATINHO JR. CHEGA A 76,9%                                        

Pesquisa do Instituto Paraná, divulgada nesta quinta-feira, 26, aponta que o governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD, foto), tem 76,9% de aprovação no estado. Segundo o levantamento, 17,7% dos eleitores paranaenses desaprovam a gestão e 5,4% não opinaram. A sondagem mostra que 58,6% dos entrevistados consideram a administração boa ou ótima; 28,6%, regular; e 11,3%, ruim ou péssima.

AUMENTA A REJEIÇÃO DE LULA NO PARANÁ

                                                                                                            O presidente Lula da Silva (PT) é desaprovado pela maioria dos entrevistados na pesquisa no Paraná. Segundo a sondagem, 56,3% reprovaram a gestão, enquanto 38,9% aprovam e 4,8% não souberam ou não responderam. Quando questionados sobre como avaliam o trabalho do petista, apenas 26,4% a consideram ótima ou boa, enquanto 47,2% dizem que é ruim ou péssima. Outros 24,7% a veem como regular e 1,7% não soube dizer ou não respondeu. O instituto de pesquisas ouviu 1.556 pessoas, com 16 anos ou mais, em 72 municípios do estado entre 19 e 23 de outubro. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais.

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