Nesta quinta-feira, 20, o apoio virtual e
influenciadores nas redes sociais ao ato pró-Dilma em Curitiba
desmilinguiu-se. Acantonados em um bunker, os blogueiros e ativistas
convocaram a militância, movimentos sociais e mais o sindicalismo, pregou
milhares de pessoas nas ruas e ato não chegou a 600 gatos pingados. A
transmissão ao vivo, então, se resumiu em conjecturas políticas e entradas
do senador Roberto Requião (PMDB). Nem a senadora Gleisi Hoffmann (PT) deu
as caras na rede patrocinada por Requião.
Também de nada adiantou, o fretamento de ônibus e vans por parte da CUT,
APP-Sindicato e do MST, nem o pão com mortadela e suco distribuído até para
os moradores de ruas. Nada, o que mais entusiasmou os ditos cujos foram as
rodas de consumo de droga e álcool durante a caminhada entre a Praça Santos
Andrade e a Boca Maldita.