Um conceituado escritório curitibano de advocacia instalado próximo às ruínas do São Francisco em Curitiba, e que não costuma cobrar pouco pelo serviço ou entrar em causas pequenas, teria sido contratado pela APP-Sindicato. Objetivo: defender a entidade lulo-petista-cutista em ações trabalhistas protocoladas na Justiça contra a APP. O sindicato já sem condições de pagar altos salários aos funcionários, devido a queda de receita, e a opção seria a demissão. Os demissionários cobram na justiça, entre outros direitos, o pagamento de horas extras, dupla função e jornada acima do permitido por lei.
Uma fonte sindical informa que a APP usa dois pesos e duas medidas para negociação salarial. Um peso é quanto eles exigem que o governo do Estado aumente o salário aos professores e servidores da educação. E outro peso é para o salário dos empregados da APP. Nessa hora, em vez de pagar o reajuste em torno de 10%, previsto para este ano, preferem mandar o empregado embora e contratar outro por salário mais baixo, como fazem empresas privadas. Nessa toada, pelo menos dez já tiveram que homologar a demissão nesse ano de vacas magras.