*É o Clipping*! AS NOTAS POLÍTICAS QUE FORAM NOTÍCIAS NESTA SEGUNDA-FEIRA (01)

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*Participativa*
O deputado Luiz Cláudio Romanelli (PSD) defendeu a democracia participativa como modelo de governança capaz de garantir as políticas públicas e a inclusão de todos os segmentos e setores da sociedade nas decisões e nas prioridades levadas pelo poder público às cidades. “A democracia participativa pode mudar a qualidade das políticas públicas para atender quem sobrevive nas cidades. As pessoas que sobrevivem moram e têm acesso aos serviços públicos de uma forma mais complexa nas cidades. Essa é a grande reflexão quando falamos sobre política pública, cidadania e desenvolvimento urbano”, destacou.

*Curi e Ratinho*
Na noite de sexta (29), em Matinhos, o deputado Alexandre Curi (PSD) prestou contas das ações do legislativo no litoral do Paraná. No sábado, Alexandre Curi se encontrou com o apresentador Ratinho, pai do governador Ratinho Júnior (PSD), e deixou claro que não abre mão da disputa do governo do Estado em 2026, alegando ser o mais competitivo para a

*Mudar o mundo*
O novo presidente do PDT, Requião Filho, vai apresentar um projeto de governo do partido para 2026. “Ou é pra mudar o mundo ou não vale a pena. Estou aqui para trabalhar em uma proposta que realmente está focada em um Paraná de maior desenvolvimento e oportunidades. A proposta precisa ser ampla, para toda a população, incluindo indústria, agro e agricultores, trabalhadores, segurança pública, educação de qualidade, energia, água e tantos outros setores. Um governador não pode ser eleito por uma maioria e governar para uma minoria”.

*Meu Brasil*
O Movimento Meu Brasil, Brasileiro reuniu 60 entidades no lançamento do movimento nas escadarias da UFPR em Curitiba. “Foi um encontro em que prevaleceu a defesa intransigente da democracia e da soberania nacional. Não há espaço para negociação quando esses valores estão em jogo. Por isso, lideranças de diversas áreas e até com visões distintas de sociedade se uniram nesta luta”, disse Márcio Kieller, presidente da CUT do Paraná.

*Só ni nóis*
Vinte e quatro mil médicos de Cuba atuam em 56 países, entre as Américas, África e Europa, segundo dados de abril de 2025 do Ministério de Saúde Pública cubano. Os convênios para contratação de médicos cubanos virou alvo dos EUA em agosto, quando o presidente Trump impôs sanções a autoridades de países do continente africano, além de Granada, Venezuela e Brasil.

*Primeiro ato*
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que, caso seja eleito presidente da República em 2026, seu primeiro ato de governo será conceder indulto ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). “Na hora. Primeiro ato. Porque eu acho que tudo isso que está acontecendo é absolutamente desarrazoado”, afirmou à Folha de S. Paulo.

*Sob ataque*
Na tarde de sexta-feira (29), um ataque hacker desviou R$ 420 milhões por meio de transferências realizadas via Pix. Segundo informações da TV Globo, o HSBC foi o banco mais afetado, com prejuízo de aproximadamente R$ 380 milhões, enquanto a Artta teve R$ 40 milhões desviados. O Banco Central conseguiu bloquear R$ 350 milhões. A PF já foi acionada e investiga o caso.

*Livre*
A Segunda Turma do STF rejeitou um recurso da PGR e confirmou a decisão de Dias Toffoli que anulou todos os atos da Lava Jato contra Paulo Bernardo, ex-ministro dos governos Lula 1 e 2 e Dilma Rousseff. Em sua decisão, do começo de junho, Dias Toffoli estendeu ao petista uma decisão que já havia anulado todas as decisões e investigações da Lava Jato contra o advogado Guilherme Gonçalves.

*Desafio*
O problema enfrentado pelo governador Ratinho Júnior (PSD-PR) é o mesmo de outros governadores presidenciáveis: Romeu Zema (Novo-MG), Ronaldo Caiado (UB-GO), Eduardo Leite (PSDB-RS), e Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP). Com bons índices de aprovação, eles ainda são desconhecidos de boa parte do país, o que pode ser um trunfo para 2026. A pesquisa Genial Quaest aponta que Caiado, com 88% de aprovação, não é conhecido por mais da metade (54%) do eleitorado nacional. Outro bom exemplo é Ratinho Júnior – aprovação de 84% mas é desconhecido por 46% dos eleitores brasileiros. As informações são da Veja.

*Beliscoso*
Mais uma no anedotário de Romeu Zema (Novo-MG). Em entrevista ao Roda Viva, ele disse que não é um sujeito beliscoso. Ele queria dizer belicoso; Zema já saiu com o “ouvo muito bem” e perguntou se Adélia Prado era funcionária de uma rádio de Divinópolis (MG).

*Novo SM*
O valor do salário mínimo previsto para o próximo ano é de R$ 1.631,00. O reajuste foi calculado com base na inflação mais um ganho real de 2,5%. É o que prevê o projeto da lei orçamentária anual para 2026, que o governo federal entregou ao Congresso Nacional nesta sexta-feira (29). O salário mínimo atual é de R$ 1.518,00.O aumento estimado do PIB em 2026 será de 2,44%. Já a previsão de inflação para o ano que vem é de 3,6%.

“Aqui mesmo*
Com o governo de Trump levando a cabo políticas contra os imigrantes nos EUA, aumentando exigências para visto e retirando financiamento de universidades, jovens brasileiros em idade de começar faculdade, que antes sonhavam em entrar para instituições americanas, passaram a ponderar sobre alternativas. Muitos se voltam à Europa, mas universidades privadas no Brasil também começam a sentir um aumento de procura em seus processos seletivos.

*Alíquota menor*
A parcela mais rica dos brasileiros detém grande parte da renda nacional, mas paga menos impostos que o restante da população do país, revela o estudo Retrato da Desigualdade e dos Tributos Pagos no Brasil, divulgado pelo ministro Fernando Haddad (Fazenda). Segundo o estudo, no Brasil 1% das pessoas mais ricas e que têm renda anual superior a R$ 5,5 milhões concentra 27,4% da renda nacional total. Os milionários pagam 20,6% de alíquotas de tributos, enquanto para o brasileiro de classe média, a alíquota cobrada gira em torno de 42,5%.

“Eu, não*
O deputado Ricardo Barros (PP) disse que não tem nada a ver com a cassação da vereadora Cris Lauer (Novo) em Maringá. “O primeiro pedido de cassação foi arquivado pela Câmara Municipal. Não há, portanto, perseguição. O Poder Judiciário, após receber denúncia do Ministério Público, determinou que o pedido fosse processado. A Vara da Fazenda Pública de Maringá condenou a vereadora por improbidade administrativa”, disse nota do deputado à imprensa.

*Eu, não 2*
“Não vi conduta da vereadora como de oposição no Legislativo; ela exerceu o papel constitucional de fiscalização, inerente a qualquer mandato parlamentar. Recebi a vereadora em meu escritório, com gentileza e urbanidade, para ouvir e apresentar a conjuntura do momento — procedimento que adoto com todos os que me procuram no exercício da vida pública. A cassação foi aprovada por 20 votos a 2, sendo um dos votos a favor manifestado por vereadora do PP. O placar fala por si e merece reflexão”, completa Ricardo Barros.

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