Da série, incendiários no Paraná e coxinhas em Brasília. Aliel Machado (PCdoB), Toninho Wansdcheer (PT), Cristiane Yared (PTN), Enio Verri (PT), João Arruda (PMDB) e Zeca Dirceu (PT) – na foto ao lado dos senadores Roberto Requião (PMDB) e Gleisi Hoffmann (PT) e do ministro da Previdência, Carlos Gabas – não assinaram a CPI da Petrobras e ontem se afrouxaram quando a Câmara dos Deputados decidiu aumentar os gastos com despesas parlamentares em R$ 146,5 milhões.
O gasto com verba de gabinete passou de R$ 78 mil para R$ 92 mil e inclui a contratação de até 25 comissionados, sem concurso. Serão gastos mais R$ 97 milhões neste ano e R$ 129 milhões a mais a partir de 2016. O cotão, verba mensal para gastos como aluguel, alimentação, transporte, entre outros, foi reajustado em 8%, e custará mais R$ 12,5 milhões neste ano e R$ 16,6 milhões a mais no ano que vem. O auxílio-moradia foi reajustado em 10,5%, passando de R$ 3,8 mil para R$ 4,2 mil, aumento de R$ 663,8 mil este ano e R$ 885 mil em 2016. Tem mais as mulheres/maridos dos parlamentares terão direito a passagens aéreas para se deslocar do Estado de origem a Brasília e vice-versa.