Petista que protocolou pedido de impeachment de Richa foi funcionário fantasma Requião e “arrumou” cargo até para a mulher

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Indicado pelo PT para trabalhar no governo Requião, na Secretaria do Trabalho, o advogado Tarso Cabral Violin é acusado de ter sido “funcionário fantasma” no órgão. Nomeado para exercer o cargo comissionado de coordenador da Secretaria do Trabalho, a partir de 1º de abril de 2007, ele durou no posto apenas três meses. O motivo: Tarso não ia trabalhar.

A exoneração de Violin foi assinada pelo então secretário Nelson Garcia, pelo Chefe da Casa Civil Rafael Iatauro, e pelo próprio governador Roberto Requião (PMDB), e publicada no Diário Oficial do Estado em 25 de julho de 2007. De acordo com o próprio secretário da pasta à época, o desligamento de Violin se deu ao fato de ele não comparecer às atividades, situação que, se mantida, configuraria ilícito administrativo.

A saída de Tarso, todavia, não configurou um ato de imoralidade por parte do governo. Ao contrário. Ao deixar o cargo, o petista ajustou com os superiores que deixaria empregada em seu lugar a própria mulher, Monica Taborda Violin. Ela assumiu no Estado no mesmo dia em que o marido foi exonerado, em 13 de julho, o cargo em comissão de chefe de escritório regional.

OAB-PR não participa de pedido de impeachment de Beto Richa

Fábio Campana

Pasmem, senhores. A imprensa lulista (seria gleisista?) comete barbaridades nestes dias. Divulgou que o pedido de impeachment de Beto Richa era de autoria de juristas e insinuou a participação da OAB-PR.

Pois, pois, agora vem os desmentidos, como esse da OAB, que deixa claro que não participa do gesto político engendrado nos arraiais do PT e transformado em factóide de sucesso pela mídia interessada. Olhem o que diz a OAB em sua página.

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