Pivô de crise com a Bolívia, Molina diz que governo Evo é ‘conivente’ com narcotráfico

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Refugiado no País, ex-senador boliviano evita cobrar posição do Brasil, mas alega omissão do país vizinho.
Por seu status de refugiado no Brasil, o ex-senador boliviano Roger Pinto Molina evita comentar a visita de Estado do presidente daquele País, Evo Morales, a Brasília. Mas não perde a oportunidade para disparar contra o mandatário do país vizinho, do qual é opositor.

“O governo Evo é financiado e é conivente com o narcotráfico. E o narcotráfico está minando a sociedade brasileira”, afirmou a EXPRESSO Molina, que em 2013 foi pivô de uma crise diplomática entre os dois países ao fugir de La Paz, onde estava refugiado na embaixada brasileira, para o Mato Grosso do Sul . “O governo (Evo) não ataca a produção de matéria-prima e jamais assumiu uma posição de luta contra o narcotráfico”.Roger Pinto Molina (Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)

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