Esse é Robertito Requiárez, manjado jogador peemedebista que tenta ser escalado novamente para mostrar serviço no comando de ataque do time do Palácio Iguaçu.
Figurinha repetida, cansativa e desgastada no álbum político paranaense, vai prorrogando a carreira com a barriga (e que baita barriga), insistindo em permanecer na peleja a qualquer custo.
Desde os tempos do time dente-de-leite do “velho MDB de guerra” é um banheira, um fominha, que quer todos trabalhando para si, sem dar-se ao trabalho de ajudar os companheiros.
E quando ganha é mérito exclusivo dele; mas quando perde, põe a culpa em Deus e o Diabo (do qual já foi companheiro em algumas oportunidades), afinal, “Sou um craque!”, costuma dizer.
Mesmo decadente e com esse comportamento prepotente, mendaz e arrogante, ainda consegue arrastar alguns simpatizantes aqui e ali, gente incapaz de perceber que o futebol mudou e que parece se contentar com um atleta, no mínimo, meia-bomba.
Mas pode ser também que enxerguem em um novo contrato de seu ídolo a oportunidade de se abraçar num bom cargo da comissão técnica do Palácio, como procede a torcida organizada do jogador, composta em sua maioria por familiares, aconchegados e equinos.
Requianito diz aos quatro ventos ser um grande artilheiro, porém há muito tempo vem fazendo somente gols contra, prejudicando seu partido e o povo paranaense desde o gramado do Senado de Brasília, onde desfila seu inesgotável repertório de simulações e bravatas.
Por isso, queiram ou não, o dito cujo anda perigoso apenas com a boca, louco para meter uma dentada nos adversários, pois é, ultimamente, a única coisa capaz de fazer…
Dizem as más línguas que, se não for punido por alguma mordida criminosa distribuída no jogo eleitoral que estamos a assistir, Robertito será pego no antidoping pelo uso excessivo de semente de mamona, perigoso alucinógeno ao qual foi introduzido pelo ex-presidente Lula.
Lula, por sinal, dia desses corroborou essa matéria ao dizer que se arrependeu de ter apoiado esse infeliz jogador em inúmeras ocasiões.