Já era de se esperar e todo mundo sabia que essa notícia era questão de tempo em todos os órgãos de comunicação que não tem rabo preso com a Secretaria de Comunicação do governo. Desde que Lula voltou ao poder, a dívida pública do Brasil aumentou em mais de R$ 1 trilhão nos primeiros 14 meses do novo governo.
Só para se ter uma ideia, considerando esse período de mandato, o resultado é o maior avanço de endividamento do país entre todos os presidentes em tão pouco tempo superando os piores tempos de Dilma Rousseff que chegou a R$ 756 bilhões no segundo mandato.
Quando Lula assumiu a Presidência, a dívida do nosso país estava em 72 % do PIB. Agora, a relação cresceu para quase 76%, totalizando mais de R$ 8 trilhões em endividamento. O único momento em que houve uma queda na relação dívida-PIB foi com Bolsonaro, entre jan/2019 a fev/2020. A relação teve uma queda de 0,12%, mesmo com avanço do endividamento.
O futuro não é nada animador segundo o site PODER 360 e as próprias projeções do governo eles destacam que a dívida pública vai continuar subindo até 2027, quando deverá atingir o pico de quase 80% do PIB, justamente no ano em que Lula da Silva poderá estar deixando o governo ou reiniciando outro mandato para enterrar ainda mais o país que navegava em mares calmos em 2022.
Um exemplo desse aumento nos gastos é a própria revisão da meta fiscal. O superávit, que foi prometido para o ano que vem, deve ficar para 2026 e provavelmente será outra mentira aplicada na sequência.
Uma coisa é clara é que embora ter dívidas seja algo comum para um país, a redução dela é um sinal de crescimento e de mais dinheiro para investimentos. Mas para o PT é tudo inversamente ao contrário “quanto pior será bem melhor para possibilitar a corrupção e criar as narrativas de crescimento”, além disso, quanto mais endividamento vai representar no exterior menor credibilidade no mercado internacional.
Nas mãos de um Ministro da Fazenda com um curso Wallita de Economia, já era de se esperar que iríamos passar por isso e com horizontes bem complicados pela frente.
Tentar iludir e convencer investidores estrangeiros de que o atual governo está no caminho certo das contas públicas e com capacidade de crescimento será o papel deste novo ilusionista.
Que este pessoal acredite no novo HADDAD COPPERFIELD!
A DIREÇÃO