Em 2005 Soraya Garcia, hoje morando em Portugal, fez várias denúncias na
IstoÉ contra um “alto assessor do PT do Paraná” que, segundo ela, foi
responsável pelo transporte de malas de dinheiro de caixa 2 durante a
campanha do PT em Londrina – e também na crise do mensalão. À época, na CPI
dos Correios no Senado, quando foi admoestada pelos então senadores
petistas Flávio Arns e Eduardo Suplicy, ela foi desacreditada pelo “trio de
ferro” londrinense, ou seja, Paulo Bernardo (ex-ministro de Planejamento
dos pixulecos da Consist), Nedson Michelleti (prefeito de Londrina e hoje
assessor da presidência da Caixa) e André Vargas (então deputado estadual
atualmente na cadeia). Hoje, diante das últimas denúncias envolvendo o nome
de Zeno Minuzzo, ex-tesoureiro do PT do Paraná e atual presidente do PT de
Colombo, apontado como o “testa” número 1 do casal Bernardo/Gleisi,
percebe-se finalmente que Soraya tinha motivos e razão para abrir a boca. O
PT lhe deve desculpas….