Era para ser um evento de mobilização e promoção a saúde no Brasil, mas o Ministério da Saúde acabou gastando uma verba exorbitante para uma dança erótica na presença de várias pessoas, que até hoje não deu para entender o porquê deste tipo de apresentação sem nenhuma ética e nem moralidade com tudo por nossa conta.
Uma situação que nada tem a ver com a saúde do cidadão brasileiro e serviu apenas para refletir o tipo de política que está sendo adotada e já pregada por um governo de esquerda nos mandatos anteriores.
O que uma dança deste naipe irá servir no compartilhamento de experiências para gestores e trabalhadores de diferentes estados, que foram até o local para presenciar esta verdadeira palhaçada, ao invés de adquirir novos conhecimentos?
O que se viu realmente durante a apresentação em Brasília no último dia 6 de outubro, ao som do BATCU NO CABARÉ DO SUS, foi a dançarina rebolar, fazer movimentos sensuais, mostrar as nádegas, virar de ponta cabeça e mostra partes do corpo, em um show exibicionista no estilo como sempre cita a primeira dama Janja da Silva (PT), adepta a eventos de diversidade cultural, que vislumbram uma demonstração de cultura técnica através da exibição do corpo de forma erótica e sensual.
Este não foi o primeiro e nem o último que deveremos assistir durante o governo petista futuramente, ainda poderá vir coisa bem pior como aquele em que pessoas nuas enfileiradas enfiavam o dedo nos anus da pessoa da frente em uma peça teatral, bancada pelo governo em Juazeiro do Norte em 2015, ou os outros dois casos de 2017, um na Bahia, que o artista completamente sem roupa interagiu com crianças entre quatro e dez anos, segurando suas mãos e fazendo uma espécie de “cirandinha “e, o outro em São Paulo que o artista pelado se deitou para ser tocado por outra criança.
O evento desta semana foi mais um ato de reprovação, indignação e repulsa causada por este tipo de modernidade empregada pelo PT na área cultural, que após a repercussão negativa em todo o país diversos Ministros do Palácio do Planalto cobraram uma reação enfática do Ministério da Saúde, condenando a dança erótica em evento promovido pela pasta e a cabeça do diretor do evento que acabou sendo exonerado, pagando o famoso pato por todo o espetáculo promovido. A Secretaria de Comunicação em Brasília até tentou abafar o fato nos meios de comunicação abastecidos pelo governo que não dessem destaques ao absurdo ocorrido, mas a polêmica se espalhou facilmente.