s péssimas intenções de Requião, segundo Doático Santos

doatico-santos

O secretário-geral do PMDB de Curitiba, Doático Santos (FOTO), assina artigo em
seu blog em que expõe sua opinião sobre as “péssimas intenções de Requião e
família no PMDB”. É o que segue: “Em 2008, Requião levou o partido à
derrota na eleição de Curitiba, ainda no primeiro turno, impondo a
candidatura de Carlos Moreira Jr. Em 2010, levou o partido à derrota para o
governo do estado, ainda no primeiro turno, impondo a candidatura de Osmar
Dias que teve como vice, Rodrigo Rocha Loures. Em 2012, levou o partido à
derrota na eleição de Curitiba, ainda no primeiro turno, impondo a
candidatura de Rafael Greca.

Usurpou naquela oportunidade, o tempo no horário eleitoral dos candidatos a
vereador, proclamando que daquela maneira, iria eleger uma grande bancada
para a Câmara de Municipal. Tínhamos à época dois vereadores na capital.
Elegemos no referido pleito, apenas, um.

Em 2014, levou o partido à derrota para o governo do estado, impondo a
candidatura dele próprio, Roberto Requião. Não por falta de alerta ou
aviso, todos eram sabedores da fragilidade eleitoral que o mesmo
apresentava.

Agora, constrange inclusive aliados, ao impor sua candidatura à presidência
do diretório estadual do PMDB. Apresentando características claras de
senilidade hostil, quer utilizar o partido para continuar cuspindo ódio
contra todos os que não aceitam o bestiário que despeja a torto e a direito.

Não bastasse tudo isso, Requião através de uma comissão de ética irregular
e ilegítima, assaca contra o ex-governador Orlando Pessuti utilizando-se de
uma ‘aprovação anti estatutária’ de expulsão do PMDB. É a demonstração
clara de que a pretensão de Requião continua sendo, impor à legenda uma
convivência pautada na retaliação e autofagia.

Não dá mais. A base popular peemedebista se posiciona com determinação:
Pessuti, fica! Vamos, à convenção de 31 de outubro, interditar a senilidade
hostil e eleger uma direção do PMDB para todos, instaurando nas relações
partidárias a solidariedade como instrumento de reconstrução e boa gestão.”
BLOG DO FABIO CAMPANA

Compartilhe